sábado, 12 de fevereiro de 2011

In Memorian Verônika.



Em minha opinião ela foi à melhor Drag do Brasil.
Saudades eternas dessa que foi estupenda e magnífica. Verônika foi à fonte de inspiração de muitas, infelizmente teve sua trajetória na terra encerrada. Foi a pioneira no meio drag queen a inovar em termos de maquiagens e figurinos, ali surgia a famosa top drag que hoje também é sucesso entre várias. Nascida em Jacareí, Ailton Leite, nome de nascimento, começou na noite paulista no clube Nostromundo em 1992. Desde então, se apresentou pelos clubes Level, Massivo, Gent's e Ultralounge, sempre com sua graça, beleza, montação e jogação de cabelo. Em 2002, participou de um show no palco do Teatro Municipal durante a entrega do prêmio "Melhores da Noite Ilustrada", organizada por Erika Palomino. Verônika também foi eleita por três vezes consecutivas (2000; 2001 e 2002) como a melhor drag da noite paulistana.
Drag Verônica definia seu estilo como "sadomasoquista na linha soft pornô". Traduzindo: adorava Madonna, de quem foi cover logo no início de carreira, há quatorze anos em São José dos Campos. Quando se produzia para sair, Verônica era caprichosa e não dispensva artifícios para temperar a conquista – costumava recorrer a luvas pretas e botas de salto fino. Sua atitude era a de quem acha que todo dia é dia de seduzir e de quem sabia que os fãs estavam por aí, sempre atentos. Os "fãs" costumam ser gays, homens, simpatizantes e entendidas [lésbicas], freqüentadores dos shows nas boates da zona sul de São Paulo onde a drag se apresentava. A personagem interpretada por Aílton Leite absorveu detalhes visuais dos anos 70 e das musas do cinema até chegar ao que foi.- "Já não nos preocupamos mais em mudar o nosso corpo, implantando silicone, como se fazia no passado", dizia.- "Somos homens e gostamos do que somos. E mais importante: quem nos vê, também gosta do que somos." Verônica não tinha certeza se as mulheres, hoje, sabem o que são e se gostam do que enxergam em si mesmas. Passa por aí, pela auto-estima meio fragilizada e pela confusão do papel feminino na sociedade, a crítica que a drag faz ao comportamento das mulheres em seus relacionamentos. --"Há poucas 'mulheres-veadas' no mundo, aquele tipo de fêmea que reúne, em uma única personalidade, inteligência, charme e poder, a exemplo de Madonna e Brigitte Bardot", disse.- "Hoje as mulheres dão destaque somente ao seu lado profissional, esquecem de assumir uma atitude mais forte em todos os sentidos. É compreensível, já que elas têm que lutar lado a lado com os homens no mercado de trabalho – e as mulheres são sempre melhores e mais competentes que eles. E, aí, são obrigadas a se fazer de pedra bruta. Não percebem que, o que conta, na verdade, é o polimento dado pelo algo mais que a mulher tem e que pode transformá-la em cristal." Verônica dizia que os homens estavam sempre procurando nas drags os principais atributos da mulher. "A nossa característica mais forte é o aspecto feminino de não assediar acintosamente os homens, mas sim de forma sutil e delicada", afirmava ela. "Por outro lado, dependendo do momento, liberamos o que a mulher costuma travar." O jeito de seduzir depende do estado de espírito, reforçava ela, assim como a reação à sedução. A drag citava sempre dois tipos de cantadas que levou de homens que se encantaram com ela: uma grosseira e uma bacana. A primeira foi dada por um policial rodoviário, que a havia flagrado em alta velocidade. "Estava atrasada para um show e, por isso, usei todo o meu charme para tentar me livrar rapidamente da fiscalização", lembra. "Só que exagerei no charme: o guarda gostou demais do meu tipo, pediu para que eu saísse do carro, dizendo que me livraria da multa se eu fosse 'boazinha' com ele. Preferi a multa." Em uma segunda ocasião, foi cantada por uma personalidade cujo nome não quer revelar. O famoso começou com um elogio ("Que coisa maravilhosa!"), passou para uma cantada ("Se você está linda aqui fico imaginando o que poderia fazer entre quatro paredes") e a história foi acabar no quarto. Qual a diferença entre a primeira e a segunda cantada? "No meu caso, especificamente, depende do meu estado de espírito na ocasião", dizia. "Às vezes quero ser mais careta, controlada; em outros casos quero liberar tudo sem limites." As regras não valem, obviamente, quando o assunto é relacionamento. Nesse caso, a coisa muda de figura. A própria Verônica admite que drags são pessoas mais complicadas afetivamente do que os homens e mulheres. "Somos problema na certa", afirma. "As pessoas que se envolvem conosco mal sabem o enrosco em que estão se metendo".

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Gisele e Colcci!!!












Oi gente!!!!
Era para esse postagem ser no domingo mesmo., mas nos últimos dias minha vida ta uma loucura, sem tempo pra nadaaaaaaaa!
Então vamos para o que interessa! Gisele e Colcci!!!
Gisele se despede da Colcci com Demi Moore na plateia e Ashton Kuschter nos agradecimentos.
Bündchen e Alessandra Ambrósio desfilam pela Colcci durante o SPFW Inverno 201 Alessandra Ambrósio e Ashton Kutcher entram junto aos estilistas da Colcci, Adriana Zucco e Jeziel Moraes, ao final do desfile da marca, que encerra o terceiro dia do SPFW
Demi Moore chegou minutos antes das luzes se apagarem para ver o marido Ashton Kuschter desfilar. Posou para os fotógrafos rapidamente num curtinho que revelava as longas pernas, magérrimas, evidenciadas por um salto altíssimo. A comoção foi geral, o clima, de estádio de futebol. A cena primava pelo exagero, mesmo para quem está acostumada a perseguições de papparazzi.  A tietagem chegou ao nível do constrangimento mesmo para quem quer ver, claro, Demi Moore, reparar nas curvas de Alessandra Ambrósio e de Gisele Bündchen e checar se Ashton Kuschter é alto e bonitinho. Mas será que a emoção de estar a alguns metros de uma celebridade tem como efeito colateral o ataque de histeria descontrolada?

Enfim, o desfile mostrou Gisele e Ambrósio de hot pants de cintura alta, corset, a primeira num look todo preto com casaco e a segunda, com estampa pied-de-poule em preto e caramelo. A coleção mostrou-se muito melhor do que o habitual, numa boa proposta para jovens garotas e garotos, com linha de jeans com boas lavagens, ora mais desgastadas, ora num azul mais escuro, mas sempre em azul.

sábado, 29 de janeiro de 2011

TRITON OUTONO INVERNO 2011.


Eu particularmente adoro a Triton1 Sou suspeito pra falar da marca mais charmosa do Brasil. Amo! Amo! Amo! Trtilha sonora do desfile tava um maximo.

Paris Hilton abriu o desfile da Triton, mas o outono inverno da marca é uma das mais belas coleções de Karen Fuke.Um estilo refinado de texturas e proporções foi o foco da coleção de inverno 2011. Os matelassês, brocados e metalizados se unem ao peso das peles falsas e das lãs. Tudo em perfeita harmonia. Peças como blazers alongados, cabans e saias vaporosas parecem saltar da passarela diretamente para a vida real. O college, marca registrada da grife, desta vez aparece mais maduro criando uma silhueta feminina e contemporânea.
Como Karen mesmo falou, a coleção foi inspirada nos jovens que viajam e Nova York é a cidade que ela imaginou toda essa glamurosa coleção. Maquiagem perfeita, a volta da utilização dos cílios postiços.
A coleção é repleta de blazes de lã, saias e camisas metalizadas faz um contraponto entre a leveza da saia com peso do blazer de lã. As saias levemente transparentes são superfemininas e valorizam as pernas.












Marca: Triton

Estilista: Karen Fuke

Styling: Daniel Ueda

Beleza: Robert Estevão

Trilha: Max Blum

Tema: Nova York, estilo college

Cartela de cores: Cinza, preto, azul, verde, caramelo, amarelo. Destaque para a estampa "mix and match", que reproduz padronagens florais com efeitos metalizados

Materiais: Matelassê, algodão, bordados, brocados, lã, metalizados, pele falsa, rendas, veludo

Formas: alfaiataria, bons básicos, como calças secas, camisas de corte clássico e paletós e casacos de diversos tamanhos; saias assimétricas; vestidos e paletós com a cintura marcada por cinto fino

Highlights: Uma equipe de apoio de primeira é necessária para transformar as ideias de Karen em realidade. Pois este desfile finalmente coroou o trabalho da estilista à frente da Triton. Pode-se dizer que foi um dos melhores da história da marca, onde todos os elementos estavam em harmonia: trilha linda ("Radial Emotion", de Marsh Aux), styling excelente, ótimo casting, beleza bem cuidada. E até a Paris "Adriana Lima" Hilton, provocou gritos, risos e muitos flashes por parte da plateia. Mas ali, na atmosfera de bom humor capitaneada por Karen, tudo estava no lugar certo. Até Paris.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Erikka Supernova "Aumenta o Som Que Eu Vou Dançar"


Tenho uma brincadeira com alguns amigos, sempre que tem uma musica bombando ou lançamento eu digo que é minha nova musica de trabalho!!! Hahahaha  #ALOKA!!! HAHAHA .
Eu vagando pela internet achei uma musica que adoreiiiii!!!!!  Erikka Supernova- Aumenta o som que eu vou dançar. Essa musica é perfeita! Adorei!
Erikka Supernova! Esse é o nome da mais nova promessa da música pop brasileira! Nada de clichês nem imitações do que a galera da gringa anda fazendo lá fora, Erikka é super autêntica e traz todo um novo conceito, tanto musical como visual! Por sinal adorei os figurinos e o jeito que ela dança.

"Aumenta o Som Que Eu Vou Dançar"
Com  atitute irreverente, conceitos visuais incriveis e elementos brasileiros.
Erikka tem um visual bastante divertido e charmoso o qual ela chama de "Carmem Rock 80". Esse look foi inspirado em Carmem Miranda, um dos nossos ícones da cultura pop favoritos, a qual Erikka adora se inspirar.

Aumente o som e se jogue com a estréia de "Aumenta o Som Que Eu Vou Dançar", novo clipe da Erikka Supernova!

@ErikkaSupernova
Facebook.com/ASupernovaOficial
ErikkaSupernova.com.br
http://www.youtube.com/watch?v=dY-O7NEIBvs

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Androgenia nas passarelas.

Depois de estampar a campanha da “Givenchy”, a transexual brasileira Lea T. é destaque em uma matéria publicada na edição de agosto da “Vogue” Paris.
Lea, que é assistente do estilista Ricardo Tisci, foi fotografada como veio ao mundo em pose reveladora para a publicação.
Isso mostra que a androginia está de volta à cena fashion com força total, como o modelo australiano Andrej Pejic, que desfilou para grifes como “Jean Paul Gaultier”, “John Galliano”, “Raf Simons” e “Paul Smith”.
Uma forte representante da androginia dentre os modelos é a americana Jamie Bochert, que além de desfilar para varios grifes importantes no eixo NY/Milão/Paris, também é cantora e musa do badalado estilsita Marc Jacobs.

Lea T















Jamie Bochert







O portifolio dele não deixar mentir. Depois de integrar editorias para vogue Itália,Paris e Arena Homme, podemos considerar Andrej um dos nomes de 2010 e provavelmente Será em 2011. Ele faz parte de uma nova safra de modelos capazes de conquistar novos espaços com um biótipo andrógino, uma explosão fashion desde Lea T., considerando top transgênico do mundo.
Andrej apresenta traços delicados e já escalado para varias campanhas, desfiles  de marcas badaladas.

Andrej Pejic






quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Jazz Jennings travesti de 7 anos!

http://www.youtube.com/watch?v=c2GIVUjgKSk&feature=player_embedded


É incrível a sensibilidade dessa criança diante de um assunto tão delicado quanto a transexualidade ou travestimo.  Ela com tão pouca idade consegue entender e respeitar as diferenças, coisa que muito adulto não consegue!!!
A obra de Deus pode se questionada?  Jazz Jennings, uma criança de 7 anos que sabe que é diferente, não tem vergonha de ser diferente!  Faz uma reflexão sobre as diferenças das pessoas e respeita elas da forma que são. 

A bola da vez! Marcela Temer.







Marcela Temer, esposa do vice Michel Temer. Antes do sucesso, Marcela dedicava-se exclusivamente à tarefa de mãe e esposa. Agora, dizem auxiliares do vice, ela poderá investir em ações no terceiro setor, seguindo a receita usada por mulheres como Michelle Obama, Ruth Cardoso e a princesa Diana.
Como a presidente Dilma não tem primeiro-cavalheiro, existe um espaço para Marcela ter um papel ativo na sociedade. E ela pode surpreender: quem achou que ela iria ficar só no carro aberto e na Esplanada pode se enganar quando ela passar a visitar favelas e o entorno de Brasília fazendo os serviços sociais e benfeitorias. Com apenas 27 anos, alta e magra, com os cabelos longos e loiros, a nova vice-primeira-dama virou atração na cerimônia de posse de Dilma.
Embora não tenha se lançado na vida política até agora, Marcela ajudou a angariar votos para Dilma durante a última campanha presidencial. Ela chegou, por exemplo, a gravar um vídeo de apoio à então candidata ao Palácio do Planalto.
O comentário sobre Marcela Temer além de sua beleza natural, chamou atenção para o seu visual. Muitos falaram que a roupa da posse não foi adequada e estava cafona. Cafona onde? A menina tem 27 anos e um ótimo corpo. Braços de fora. Ok, alguém já sentiu o calor de Brasília. Tudo ali, a meu ver, funcionou bem e quebrou a rigidez da veste de Dilma, que poderia sim, dessa vez, seguido mais os exemplos de Marta Suplicy, que estava lindamente de vermelho e super elegante. Quem assina o modelito de Marcela Temer é o estilista paraense André Lama.
Não se fala em outra coisa a não ser da aparição de Marcela na posse da presidente. Goste os fashionistas ou não, concordo plenamente com a sempre sensata Glória Kalil “está nascendo ali uma Lady Di”. E a presidente tem muito que agradecer a isso, pois revistas de fofoca vão perseguir essa moça e ela poderá governar em paz.